sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Ser ou não ser? Eis a questão

        Depois de Romeu e Julieta, Hamlet é uma das mais famosas obras deste gênio. O príncipe Hamlet, herdeiro do trono da Dinamarca, acaba de perder seu pai, o rei Hamlet.  O príncipe, após saber que seu amigo Horácio tinha visto o espírito de seu falecido pai, decide vê – lo com os próprios olhos.
           O fantasma pede que o filho vingue sua morte. Hamlet aceita a missão, fingindo - se de louco, para não levantar suspeitas. Enquanto isso, o irmão de seu pai, Claudio, casa – se com a rainha, Gertrudes. O casal real teme a invasão de Fortinbras, o príncipe da Noruega.
        A filha de Claudio é a amada por Hamlet. Mas Laerte, filho do novo rei, e Polônio, o conselheiro – chefe, não acreditam que Hamlet esteja realmente apaixonado por Ofélia. Quando o príncipe lhe conta sobre o fantasma, ela fica assustada e Polônio afirma que o excessivo amor de Hamlet é o motivo de seu estranho comportamento.
Carta de Hamlet à Ofélia
“Doubt the stars are fire
Doubt the Sun doth move
Doubt the true could be a liar
But never doubt that I love you”
                                               
Na Tradução do escritor Millôr Fernandes:

"Duvida que o sol seja a claridade,
Duvida que as estrelas sejam chama,
Suspeita da mentira na verdade,
Mas não duvida deste que te ama!"


     E dentro deste contexto, Hamlet e Horacio montarão uma peça de teatro, encenando a morte do rei, e pela reação do publico, descobrir o assassino.

Há multa coisa mais no céu e na terra, Horácio, do que sonha a nossa vã filosofia.

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